terça-feira, 8 de agosto de 2017

TRABALHO


- 9º ANO  - TURMAS E,F,G   -    


Os alunos  deverão simular um juri, para isso é preciso se organizar.

Abaixo vai o roteiro de como devem seguir.
Antes de mais nada deverão ler a obra "Dom Casmurro", conhecer os personagens e fazer um resumo sobre tal.
Depois a turma deverá se organizar em grupos para o Júri.


ROTEIRO DO JÚRI SIMULADO

Objetivos
§  Debater o tema, levando os participantes a tomar um posicionamento através da argumentação.
§  Exercitar a expressão oral e o raciocínio lógico- argumentativo.
ü  Amadurecer o senso crítico.

Participantes:
Juiz
: dirige e coordena as intervenções e o andamento do júri.   (1) 
Jurados: ouvirão todo o processo e no final das exposições, declaram o vencedor, estabelecendo a pena ou indenização a se cumprir. (10)
Advogados de defesa: defendem o “réu” (ou assunto) e respondem às acusações feitas pelos promotores.  (5), todos deverão falar.
Promotores (advogados de acusação): devem acusar o “réu” (ou assunto), a fim de condená-lo. (5) todos deverão falar no processo.
Testemunhas: falam a favor ou contra o acusado, pondo em evidência as contradições e argumentando junto com os promotores ou advogados de defesa.  
 Réu: o acusado, cujo ato específico é o objeto de discussão do júri. 
- Escrivão/escrivã: responsável pela escrita de tudo que é falado durante o júri.

Biografia








VIDA E OBRA DE MACHADO DE ASSIS 


Resultado de imagem

http://www.academia.org.br/academicos/machado-de- assis/biografia

ATIVIDADE - 3º BIMESTRE - 9º ANO

No 3º bimestre, iremos conhecer mais um grande escritor literário. 

Machado de Assis. 

Seus principais romances são: "Ressurreição" (1872), "A mão e a luva" (1874), "Helena" (1876), "Iaiá Garcia" (1878), "Memórias Póstumas de Brás Cubas" (1881), "Quincas Borba" (1891), "Dom Casmurro" (1899), "Esaú e Jacó" (1904) e "Memorial de Aires" (1908). Além dessas obras, Machado de Assis possui uma extensa bibliografia que abrange poemas, contos e peças teatrais. 
Escolhemos Dom Casmurro para trabalhar este bimestre.
Publicado pela primeira vez em 1899, "Dom Casmurro" é uma das grandes obras de Machado de Assis e confirma o olhar certeiro e crítico que o autor estendia sobre toda a sociedade brasileira. Também a temática do ciúme, abordada com brilhantismo nesse livro, provoca polêmicas em torno do caráter de uma das principais personagens femininas da literatura brasileira: Capitu.
Obra: click no site abaixo da imagem.
Resultado de imagem para TRABALHO DOM CASMURRO
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv00180a.pdf
 

terça-feira, 13 de junho de 2017

Conteúdo -

Conteúdo - 2º Bimestre  
COPIAR NO CADERNO: TODOS OS ALUNOS DO 9º ANO E,F,G
PREDICADO 
predicado é a parte da oração que faz referência ao que acontece ao sujeito, ou seja, tudo aquilo que não faz parte do sujeito é considerado predicado. É obrigatoriamente composto por um verbo ou locução verbal.

Exemplos de predicado

  • Mariana e Pedro foram ao cinema.
  • Minha avó fez um bolo de laranja delicioso.
  • Meus antigos vizinhos mudaram de casa na semana passada.
O predicado pode ser classificado em predicado nominal, predicado verbal e predicado verbo-nominal, conforme a classificação do seu núcleo. 
PREDICAÇÃO VERBAL - 
O predicado verbal possui um verbo significativo como núcleo. Verbos significativos indicam ações. Podem ser intransitivos ou transitivos, apresentando objeto direto e objeto indireto como complemento. 
  • Exemplos de verbos significativos: pensar, gostar, querer, estudar, subir, dar, agradecer, perdoar, chorar, …
Verbos Intransitivos
Os verbos intransitivos não necessitam de complemento porque têm sentido completo. 
Verbos Transitivos
Os verbos transitivos necessitam de complemento porque não têm sentido completo.
Exemplos:
  • Acordei! (verbo intransitivo)
  • O velhinho morreu ontem. (verbo intransitivo)
  • Vou preparar o jantar. (verbo transitivo)
  • O velhinho contou uma história. (verbo transitivo)

PREDICADO NOMINAL 

 O predicado nominal é constituído por um verbo de ligação e pelo predicativo do sujeito, possuindo como núcleo um nome que atribui uma característica ao sujeito da oração. 


Verbos de Ligação

 Verbos de ligação são verbos que indicam um estado, ligando uma característica ao sujeito. Não indicam uma ação realizada e não atuam como o núcleo do predicado nominal.
Exemplos de verbos de ligação: ser, estar, parecer, ficar, tornar-se, continuar, andar e permanecer. 
Exemplos:
  • Esta matéria é extensa.
  • O estudante está com atenção.
Predicativo do sujeito e o Predicativo do objeto são complementos que informam algo ou atribuem uma característica a respeito do sujeito ou do objeto. Esse complemento pode seguir (ou não) um verbo de ligação.
Exemplos:
  • Esta matéria é extensa. (extensa=predicativo do sujeito)
  • O rapaz brigou e deixou a namorada infeliz. (infeliz=predicativo do objeto)

PREDICADO VERBO- NOMINAL  

O predicado verbo-nominal possui dois núcleos: 
- um verbo significativo que indica uma ação do sujeito.
- um nome com função de predicativo do sujeito, indicando uma qualidade do sujeito ou com função de predicativo do objeto, indicando uma qualidade do objeto direto.

Frase com predicado verbo-nominal:
A menina chegou cansada.
Normalmente, o predicado verbo-nominal é formado por:
- verbo intransitivo mais predicativo do sujeito
Exemplo: O bebê chorava infeliz.
- verbo transitivo mais objeto mais predicativo do sujeito
Exemplo: Os corredores terminaram a maratona exaustos.
- verbo transitivo mais objeto mais predicativo do objeto
Exemplo: Ontem vi minha vizinha muito preocupada.

Trabalho - 9º ANO


Leitura da obra - Vidas Secas de Graciliano Ramos

  • ·    Neste bimestre os alunos conheceram  a obra Vidas Secas de Graciliano Ramos,  os capítulos foram divididos por grupos, em seguida fizeram a releitura  e analise da imagem  fazendo uma analogia(comparação) da obra com a tela “Retirantes”, de Portinari;
  • ·    Além do gênero textual romance, os alunos também trabalharam com o gênero Biografia; o qual pesquisaram sobre Graciliano Ramos e Cândido Portinari, como também conheceram a resenha crítica, colocando suas conclusões a respeito da tela de Portinari, exercitando a coerência e a coesão;
  • ·    Cada grupo ficou responsável por  dois capítulos,  a apresentação se dar-se-á  em forma de ilustração e encenação, trabalhando assim a leitura dramática  e a linguagem não verbal.;

  Conteúdos trabalhados
- Coerência e coesão;
- figura de linguagem – analogia (comparação, semelhança);
-  Linguagem não verbal;
- Gênero Textual – Romance, Biografia, resenha crítica;
- Leitura dramática ;
- Leitura de imagens ;


Os trabalhos serão expostos em mural 


domingo, 4 de junho de 2017

2º BIMESTRE - 9º ANO



VIDAS SECAS

Neste bimestre iremos trabalhar a obra de Graciliano Ramos - Vidas Secas, para isso estou postando  sobre a vida deste grande escritor, este é a primeira tarefa do trabalho que irão fazer.

Biografia:

Biografia de Graciliano Ramos

Graciliano Ramos (1892-1953) foi um escritor brasileiro. O romance "Vidas Secas" foi sua obra de maior destaque. É considerado o melhor ficcionista do modernismo e o prosador mais importante da segunda fase do Modernismo. Suas obras embora tratem de problemas sociais do Nordeste brasileiro, apresentam uma visão crítica das relações humanas, que as tornam de interesse universal. Seus livros foram traduzidos para vários países. Seus trabalhos "Vidas Secas", "São Bernardo" e "Memórias do Cárcere", foram levados para o cinema. Recebeu o Prêmio da Fundação William Faulkner, dos Estados Unidos, pela obra "Vidas Secas".
Graciliano Ramos (1892-1953) nasceu na cidade de Quebrângulo, Alagoas, no dia 27 de outubro de 1892. Era o primogênito de quinze filhos, de uma família de classe média do sertão nordestino. Passou parte de sua infância na cidade de Buíque, em Pernambuco, e parte em Viçosa, Alagoas. Fez seus estudos secundários em Maceió. Não cursou nenhuma faculdade.
Em 1910 foi com a família morar em Palmeira dos Índios, Alagoas, onde seu pai abriu um pequeno comércio. Em 1914 foi para o Rio de Janeiro trabalhar como revisor dos jornais Correio da Manhã e A Tarde. Voltou para a cidade de Palmeira dos Índios onde trabalhou com o pai, no comércio. Em 1927 foi eleito prefeito da cidade, assumindo o cargo em 1928. Mudou-se para Maceió, em 1930, onde assumiu a direção da Imprensa Oficial e da Instrução Pública do Estado.
Graciliano Ramos estreou na literatura em 1933 com o romance "Caetés". Nessa época mantinha contato com José Lins do Rego, Raquel de Queiroz e Jorge Amado. Em 1934 publicou o romance "São Bernardo" e em 1936 publicou "Angústia". Nesse mesmo ano, ainda no cargo de Diretor da Imprensa Oficial e da Instrução Pública do Estado, foi preso sob acusação de participar do movimento de esquerda. Após sofrer humilhações e percorrer vários presídios, foi libertado em janeiro de 1937. Essas experiências pessoais e dolorosas de sua vida, foram retratadas no livro "Memórias do Cárcere", publicado após sua morte. O romance "Vidas secas", escrito em 1938 é a sua obra mais importante.
Graciliano Ramos seguiu para o Rio de Janeiro, onde fixou residência e foi trabalhar como Inspetor Federal de Ensino. Em 1945 ingressou no partido comunista brasileiro. Em 1951 foi eleito presidente da Associação Brasileira de Escritores. Em 1952 viajou para os países socialistas do Leste Europeu, experiência descrita na obra "Viagem", publicada em 1954, após sua morte.
Graciliano Ramos morreu no Rio de Janeiro, no dia 20 de março de 1953.

Obras de Graciliano Ramos

Caetés, romance, 1933
São Bernardo, romance, 1934
Angústia, romance, 1936
Vidas Secas, romance, 1938
A Terra dos Meninos Pelados, literatura juvenil, 1942
História de Alexandre, literatura juvenil, 1944
Dois Dedos, literatura infantil, 1945
Infância, memórias, 1945
Histórias Incompletas, literatura infantil, 1946
Insônia, contos, 1947
Memórias do Cárcere, memórias, 1953
Viagem, memórias, 1954
Linhas Tortas, crônicas, 1962
Viventes das Alagoas, costumes do Nordeste, 1962

2º Bimestre - trabalho



Neste bimestre iremos trabalhar e analisar o filme e o livro - Auto da Compadecida de Ariano Suassuna.

A turma será dividida em grupos e fará uma encenação dos episódios do filme, como também irão fazer um desenho de cada episódio.

Para começar o nosso trabalho, assistam a entrevista do nosso homenageado do bimestre: Ariano Suassuna.

https://youtu.be/gRl3cs-wLeE





Biografia de Ariano Suassuna

Ariano Suassuna (1927 - 2014) foi um escritor brasileiro. "O Auto da Compadecida", sua obra-prima, foi adaptada para a televisão e para o cinema. Sua obra reúne, além da capacidade imaginativa, seus conhecimentos sobre o folclore nordestino. Foi poeta, romancista, ensaísta, dramaturgo, professor e advogado. Em 1989, foi eleito para a cadeira nº 32 da Academia Brasileira de Letras. Em 1993, foi eleito para a cadeira nº 18 da Academia Pernambucana de Letra e em 2000, ocupou a cadeira nº 35 da Academia Paraibana de Letras.
Ariano Vilar Suassuna (1927-2014) nasceu na cidade de Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa, capital da Paraíba, em 16 de junho de 1927. Filho de João Suassuna, ex-governador da Paraíba, e Rita de Cássia Villar passou os primeiros anos de sua infância na fazenda Acauham, no sertão do Estado. Durante a Revolução de 1930, por motivos políticos, seu pai foi assassinado. A família mudou-se para Taperoá, interior do estado, onde morou entre 1933 e 1937 e lá iniciou seus estudos. Teve os primeiros contatos com a cultura regional assistindo uma apresentação de mamulengos e um desafio de viola.
Em 1938, a família muda-se para a cidade do Recife, Pernambuco, onde Ariano entra para o Colégio Americano Batista. Em seguida estuda no Colégio Oswaldo Cruz e depois no Ginásio Pernambucano, importante colégio do Recife. Em 1946 ingressou na Faculdade de Direito, onde fundou o Teatro do Estudante de Pernambuco. Em 1947, escreve sua primeira peça "Uma Mulher Vestida de Sol". No ano seguinte escreve "Cantam as Harpas de Sião".
Em 1950, conclui o curso de Direito. Dedicou-se à advocacia e ao teatro. Em 1955, escreveu a peça "O Auto da Compadecida". A partir de 1956, passou a dar aulas de Estética na Universidade Federal de Pernambuco. Em 1970 cria e dirige o Movimento Armorial, com o objetivo de valorizar os vários aspectos da cultura do Nordeste brasileiro, como a literatura de cordel, a música, a dança, teatro, entre outros.
Ariano Suassuna iniciou em 1971, sua trilogia com o "Romance d'a Pedra do Reino" e o "Príncipe do Sangue que Vai-e-Volta", tendo por subtítulo "Romance Armorial - Popular Brasileiro", que teria sequência em 1976, com a "História d'o Rei Degolado nas Caatingas do Sertão: ao Sol da Onça Caetana". Em 1994, se aposenta pela Universidade Federal de Pernambuco. Foi Secretário de Cultura (PE) no governo de Eduardo Campos.
Se sua poesia teve modesta repercussão, o teatro, com a força do humor, o consagrou. Ariano recebia inúmeros convites para realizar "aulas-espetáculos" em várias partes do país onde, com seu estilo próprio e seus "causos" imaginativos, deixava o público encantado.
Ariano Suassuna faleceu no Recife, no dia 23 de julho de 2014, decorrente das complicações de um AVC hemorrágico.

Obras de Ariano Suassuna

Uma Mulher Vestida de Sol, 1947
Cantam as Harpas de Sião (ou o Despertar da Princesa), 1948
Os Homens de Barro, 1949
Auto de João da Cruz, 1950 (Prêmio Martins Pena)
Torturas de um Coração, 1951
O Arco Desolado, 1952
O Castigo da Soberana, 1953
O Rico Avarento, 1954
Ode, 1955 (poesia)
O Auto da Compadecida, 1955
O Casamento Suspeito, 1956
Fernando e Isaura, 1956
O Santo e a Porca, 1958
O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna, 1958
A Pena e a Lei, 1959
A Farsa da Boa Preguiça, 1960
A Caseira e a Catarina, 1962
O Pasto Incendiado, 1970 (poesia)
Romance d'a Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai e Volta, 1971 (partes da trilogia)
Iniciação à Estética, 1975
A Onça Castanha e a Ilha Brasil, 1976 (Tese de Livre Docência)
História d'o Rei Degolado nas Caatingas do Sertão: ao Sol da Onça Caetana, 1976 (parte da trilogia)
Sonetos Com Mote Alheio, 1980 (poesia)
Poemas, 1990 (Antologia)
Almanaque Armorial, 2008